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terça-feira, 25 de março de 2014

GESTÃO DE FLAVINHO NÃO EMPLACA E POPULAÇÃO RECLAMA DE CAOS ADMINISTRATIVO

SOLEDADE (PB) - Boa parte da população soledadense já dar sinais visíveis de impaciência com relação ao atual prefeito, Flavinho Aureliano da Silva (PTN) devido a letargia de sua equipe administrativa, pois já são quase 6 meses de Governo e, no entanto, nenhuma ação relevante foi realizada até o momento.

A saúde do município está um caos, porque falta medicamentos básicos para atender a população e o atendimento no hospital é muito ruim, segundo reclama quem procura este centro de saúde.

Para se ter uma idéia do descaso, uma mulher, Maria do Socorro Barbosa dos Santos, 26 anos, sofreu um aborto na recepção do hospital.

Ela estava grávida de 4 meses e deu entrada no hospital soledadense por volta das 6 horas, ficando sentada numa cadeira porque não havia médico plantonista.

Com a demora, o feto caiu no chão na recepção na presença de dezenas de pessoas que esperavam atendimento.

Cadê o prefeito?

A cidade está abandonada, pois o prefeito raramente aparece e vive ora em Campina Grande, João Pessoa, Brasília e menos em Soledade, entregando a Prefeitura sob o comando de auxiliares.

Quando Flavinho aparece, rapidamente uma fila enorme de pessoas carentes se forma em frente ao seu gabinete para ser atendida. Porem ele atende umas 3 e, novamente, 'pega o beco', deixando a população revoltada.

Por causa disso, até os próprios eleitores do prefeito já estão pels esquinas a choramingar e reclamar do descaso que começa a tomar conta da cidade, sem que nenhuma providência seja tomada.

Doação de terrenos para aliados

Além disso, circula a boa miúda na cidade, que Flavinho teria feito várias doações de terrenos pertencentes ao município, para aliados políticos e integrantes de sua gestão, bem como alugou casas e tratores de apadrinhados.

Prima pede demissão

A situação está tão obscura que a secretária Municipal de administração, Gerusa, prima do prefeito, não suportando a inércia da gestão, pediu demissão recentemente.

O outro lado

Durante vários dias, a equipe do jornal GAZETA DA PARAÍBA tentou ouvir o prefeito por telefone e mensagem, para que ele se manifestasse sobre as denuncias, tendo o procurado, inclusive, na Prefeitura. No entanto, ele não retornou os contatos.

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